Cotesa

Realização de auditoria interna do SGI

Para a plena atividade das equipes de engenharia nos ativos de geração e transmissão de energia, a administradora Michelle Palhares coordena a equipe de 14 colaboradores que realiza pagamentos, compra de materiais e organiza o translado e hospedagem dos profissionais. “Nossos colaboradores de campo merecem todo o apoio administrativo para que possam executar suas atividades”, comenta a profissional, que está desde 2018 na empresa.

Como coordenadora administrativa da COTESA Engenharia, que está presente em 21 Estados brasileiros e Distrito Federal, Michelle precisa lidar com desafios diversos, como as necessidades individuais de cada projeto, as legislações nos diferentes estados e o contato direto com as equipes de campo, que possuem horários específicos.

O maior número de resoluções juntos às equipes de campo são relacionadas a viagens dos colaboradores para realização de serviços nos ativos, sendo que em locais mais isolados há uma complexidade para acomodações. “Às vezes uma pequena cidade está recebendo um evento e não há mais quartos. Então temos de intervir e procurar soluções para que nosso colaborador tenha um local apto para o seu descanso”, descreve.

Há um ano como líder do setor, a administradora comenta que as competências técnicas para o cumprimento do trabalho são muito importantes, mas também é preciso se desenvolver pessoalmente para ter uma equipe em harmonia e com ambiente de trabalho saudável. “O desafio é diário. Um gestor precisa mais de suas habilidades emocionais do que propriamente as técnicas, pois de fato somos um gestor de pessoas, não somente de negócios”, analisa Michelle.

Confira abaixo a entrevista com a coordenadora administrativa Michelle Palhares sobre o Dia das Mulheres.

1. Qual sua análise sobre o profissionalismo das mulheres?

É notável o acréscimo do número de mulheres inseridas no mercado de trabalho atual, inclusive com a conquista de cargos de gestão e outros até então inimagináveis, sob o ponto de vista de um contexto histórico.

A mulher vem demonstrando suas competências com habilidade de trabalho em equipe, criatividade e profissionalismo. Mais do que isto, estão rompendo as barreiras do preconceito e ganhando um espaço cada vez maior no mercado. Um exemplo disso é o setor elétrico que já conta com várias profissionais mulheres exercendo cargo de liderança e desempenhando atividades em campo. Temos ainda uma longa caminhada, mas as características femininas estão se destacando e se tornando um diferencial.

2. Dentro da sua experiência como gestora, como você percebe o respeito dos colegas às mulheres que estão em cargo de líderes?

Para que tenhamos respeito precisamos respeitar. O respeito é mútuo, a mulher tem uma delicadeza e uma peculiaridade que é só dela, mas sabemos nos posicionar quando necessário temos uma capacidade de adaptação que é do perfil feminino.

A mulher tem uma facilidade de trabalhar em grupo, tem um autocontrole para resolver situações.

Acredito que ainda estamos em evolução, mas nos dias de hoje já estamos adquirindo mais admiradores do que críticos alusivos à liderança feminina.

Por conta das características que nossas líderes mulheres possuem, conseguem trabalhar harmonicamente, tornando o ambiente de trabalho mais saudável, desta forma acredito que os colegas não tenham apenas respeito, mas também admiração.

3. Qual sua mensagem às mulheres para este dia 8 de março?

Essa data é um marco de uma luta. E com a mesma força desse dia, eu desejo união a todas as mulheres para que possamos celebrar as conquistas e reunir forças para continuar a luta por equidade e por uma sociedade mais acolhedora e justa

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