Desligamentos de Linhas de Transmissão provocados por queimadas
As queimadas frequentemente resultam em interrupções nas linhas de transmissão de energia, afetando negativamente a confiabilidade do fornecimento elétrico.
Nesse cenário, a implementação de estratégias de manutenção preventiva assume um papel fundamental para garantir a resiliência do nosso sistema de energia.
A COTESA Engenharia realiza as seguintes ações de prevenção:
1 – Inspeções regulares para identificar possíveis riscos, como vegetação excessiva próxima às estruturas;
2 – Instalação de isoladores resistentes ao fogo e materiais de proteção adequados;
3 – Implantação de tecnologias de monitoramento remoto, como câmeras de vigilância e sensores térmicos, permitindo a detecção precoce de focos de incêndio ao longo das linhas de transmissão;
4 – Campanhas de conscientização para incentivar práticas seguras, como evitar queimadas não controladas próximas às linhas de transmissão. É realizado o contato direto com os moradores próximos às estruturas, especialmente os pequenos produtores de cana, para não realizarem queimada antes do período de colheita. Atualmente, os maiores produtores de cana realizam a colheita mecânica.
De acordo com o Decreto 2.661, de julho de 1998, é proibido atear fogo em uma faixa de cinco metros dos limites de segurança das linhas de transmissão de energia e de 100 metros ao redor das subestações. Por isso, quem não respeitar a lei está sujeito às penalidades previstas na legislação.
As queimadas frequentemente resultam em interrupções nas linhas de transmissão de energia, afetando negativamente a confiabilidade do fornecimento elétrico.
Nesse cenário, a implementação de estratégias de manutenção preventiva assume um papel fundamental para garantir a resiliência do nosso sistema de energia.
A COTESA Engenharia realiza as seguintes ações de prevenção:
1 – Inspeções regulares para identificar possíveis riscos, como vegetação excessiva próxima às estruturas;
2 – Instalação de isoladores resistentes ao fogo e materiais de proteção adequados;
3 – Implantação de tecnologias de monitoramento remoto, como câmeras de vigilância e sensores térmicos, permitindo a detecção precoce de focos de incêndio ao longo das linhas de transmissão;
4 – Campanhas de conscientização para incentivar práticas seguras, como evitar queimadas não controladas próximas às linhas de transmissão. É realizado o contato direto com os moradores próximos às estruturas, especialmente os pequenos produtores de cana, para não realizarem queimada antes do período de colheita. Atualmente, os maiores produtores de cana realizam a colheita mecânica.
De acordo com o Decreto 2.661, de julho de 1998, é proibido atear fogo em uma faixa de cinco metros dos limites de segurança das linhas de transmissão de energia e de 100 metros ao redor das subestações. Por isso, quem não respeitar a lei está sujeito às penalidades previstas na legislação.