Dia das Mulheres: Personalidades que ajudaram a construir a engenharia elétrica
Neste Dia das Mulheres, a COTESA Engenharia celebra a coragem e a determinação de mulheres que desbravaram caminhos na Engenharia Elétrica, inspirando gerações futuras a seguir seus passos. Homenageamos as mulheres contando a história de duas personalidades que ajudaram a construir a presença feminina na área elétrica.
A primeira mulher no Brasil a se formar em Engenharia Elétrica foi Maria Luiza Soares Fontes, em 1950, em engenharia elétrica/mecânica, no Instituto de Engenharia de Itajubá, em Minas Gerais.
“Sempre quis ser independente e achei que conseguiria com a engenharia, apesar de ter ficado apreensiva pelo fato de saber que eu seria a única mulher na turma”, contou Maria Luiza, em 2010, em entrevista ao site do Confea. Na ocasião, a engenheira disse que contou com incentivo do pai para “segurar o tranco”.
Formada, trabalhou no setor de padronização do Plano Postal, realizando especificações para montagem de subestações, de qualidade de fios de cobre com alma de aço para linhas aéreas e de cabos subterrâneos.
A primeira engenheira negra no Brasil foi Enedina Alves Marques, que trabalhou no Plano Hidrelétrico do Estado do Paraná atuando de forma decisiva nos trabalhos de Engenharia na Usina Capivari-Cachoeira.
Relatos indicavam que mesmo sendo vaidosa, Enedina não se furtava em vestir o macacão e colocar a mão na massa junto com todos os outros trabalhadores. Enérgica e rigorosa, impunha-se sempre, pois, além de ser mulher trabalhando num ambiente majoritariamente ocupado por homens, era negra.
A COTESA Engenharia trabalha com a diversidade e inclusão feminina, possuindo 57 mulheres em seu quadro de colaboradores e mais 9 em posições de chefia.
A empresa acredita em construir um ambiente de trabalho próspero, inovador e dinâmico, mantendo conexões diversas e interdependentes.
Que as histórias de Maria Luiza e Enedina inspirem cada vez mais mulheres a perseguirem seus sonhos na Engenharia Elétrica.
Neste Dia das Mulheres, a COTESA Engenharia celebra a coragem e a determinação de mulheres que desbravaram caminhos na Engenharia Elétrica, inspirando gerações futuras a seguir seus passos. Homenageamos as mulheres contando a história de duas personalidades que ajudaram a construir a presença feminina na área elétrica.
A primeira mulher no Brasil a se formar em Engenharia Elétrica foi Maria Luiza Soares Fontes, em 1950, em engenharia elétrica/mecânica, no Instituto de Engenharia de Itajubá, em Minas Gerais.
“Sempre quis ser independente e achei que conseguiria com a engenharia, apesar de ter ficado apreensiva pelo fato de saber que eu seria a única mulher na turma”, contou Maria Luiza, em 2010, em entrevista ao site do Confea. Na ocasião, a engenheira disse que contou com incentivo do pai para “segurar o tranco”.
Formada, trabalhou no setor de padronização do Plano Postal, realizando especificações para montagem de subestações, de qualidade de fios de cobre com alma de aço para linhas aéreas e de cabos subterrâneos.
A primeira engenheira negra no Brasil foi Enedina Alves Marques, que trabalhou no Plano Hidrelétrico do Estado do Paraná atuando de forma decisiva nos trabalhos de Engenharia na Usina Capivari-Cachoeira.
Relatos indicavam que mesmo sendo vaidosa, Enedina não se furtava em vestir o macacão e colocar a mão na massa junto com todos os outros trabalhadores. Enérgica e rigorosa, impunha-se sempre, pois, além de ser mulher trabalhando num ambiente majoritariamente ocupado por homens, era negra.
A COTESA Engenharia trabalha com a diversidade e inclusão feminina, possuindo 57 mulheres em seu quadro de colaboradores e mais 9 em posições de chefia.
A empresa acredita em construir um ambiente de trabalho próspero, inovador e dinâmico, mantendo conexões diversas e interdependentes.
Que as histórias de Maria Luiza e Enedina inspirem cada vez mais mulheres a perseguirem seus sonhos na Engenharia Elétrica.